"Uma certa poesia” é abertura, compreensão, partilha. A editora Jaguatirica brinda o público brasileiro com esta bela coletânea sobre poesia portuguesa moderna e contemporânea. Com textos produzidos ao longo de vinte anos, o poeta, ensaísta e crítico literário e professor António Carlos Cortez chama atenção para urgência da leitura e para o valor da literatura por meio do resgate de críticos e autores. Na primeira parte da obra, o autor dedica-se aos grandes ensaístas portugueses - Eduardo Lourenço, Paula Morão, Vasco Graça Moura e muitos outros - e à importância da crítica literária na consolidação de textos fundamentais na formação de um leitor pensante.

Na segunda parte da obra, o autor investiga os escritos de mais de vinte poetas portugueses de relevância inquestionável, entre eles, Sophia de Mello Breyner, Mário Cesariny, Herberto Helder, Manuel António Pina. Figuras como Nuno Júdice, Ruy Belo e Gastão Cruz recebem dupla homenagem de Cortez, pois situam-se nos dois grupos. Além de uma leitura revigorante e sólida, “Uma certa poesia” é um amplo convite de António Carlos Cortez a pais, professores, alunos, pesquisadores e todos que desejam participar de uma rede para fortalecer o hábito de leitura em sua comunidade. E atrai os leitores mergulhando-os em textos saborosos ao mesmo tempo em que apresenta novas e interessantíssimas camadas de interpretação literária para o que já se conhece.

António Carlos Cortez é professor de literatura portuguesa, poeta, crítico literário e ensaísta, nasceu em Lisboa em 1976. É investigador do CEHUM (Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho), bolseiro da FCT. Publicou desde 1999 quinze livros de poesia. Destacam-se da sua obra títulos como "A sombra no limite" (Gótica, 2004), "Depois de dezembro" (Prémio da spa, 2011), "O nome negro" (Relógio d’Água, 2013), "A dor concreta" (Tinta da China, 2016 - Prémio Teixeira de Pascoaes da APE, 2017), "Corvos cobras chacais" (Jaguatirica, Brasil, 2017, finalista do Prémio Oceanos 2018), "Jaguar" (Dom Quixote, 2019 - Prémio de Poesia Ruy Belo e Prémio António Gedeão/ Fenprof 2020), "Diamante" (Dom Quixote, 2021 - vencedor do Grande Prémio de Poesia da APE em 2022). Estreou-se na ficção, em 2022, com "Um dia lusíada" (ed. Caminho). Na área da crítica e ensaio, publicou "Nos passos da poesia" (Apenaslivros 2005), "Voltar a ler" (Gradiva, 2018), "Poética com dicção" (Gato-Bravo, 2020), "Crítica crónica" (Guerra & Paz, 2021). "Uma certa poesia" é o seu mais recente livro de ensaios no Brasil, após edição original em Portugal em 2018.

Edição: 1 | Ano: 2022 | ISBN: 9786586324990 | Coleção Lusofonia vol. 23

Uma certa poesia: poetas portugueses para ler nos trópicos - Série Lusofonia, volume 23

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"Uma certa poesia” é abertura, compreensão, partilha. A editora Jaguatirica brinda o público brasileiro com esta bela coletânea sobre poesia portuguesa moderna e contemporânea. Com textos produzidos ao longo de vinte anos, o poeta, ensaísta e crítico literário e professor António Carlos Cortez chama atenção para urgência da leitura e para o valor da literatura por meio do resgate de críticos e autores. Na primeira parte da obra, o autor dedica-se aos grandes ensaístas portugueses - Eduardo Lourenço, Paula Morão, Vasco Graça Moura e muitos outros - e à importância da crítica literária na consolidação de textos fundamentais na formação de um leitor pensante.

Na segunda parte da obra, o autor investiga os escritos de mais de vinte poetas portugueses de relevância inquestionável, entre eles, Sophia de Mello Breyner, Mário Cesariny, Herberto Helder, Manuel António Pina. Figuras como Nuno Júdice, Ruy Belo e Gastão Cruz recebem dupla homenagem de Cortez, pois situam-se nos dois grupos. Além de uma leitura revigorante e sólida, “Uma certa poesia” é um amplo convite de António Carlos Cortez a pais, professores, alunos, pesquisadores e todos que desejam participar de uma rede para fortalecer o hábito de leitura em sua comunidade. E atrai os leitores mergulhando-os em textos saborosos ao mesmo tempo em que apresenta novas e interessantíssimas camadas de interpretação literária para o que já se conhece.

António Carlos Cortez é professor de literatura portuguesa, poeta, crítico literário e ensaísta, nasceu em Lisboa em 1976. É investigador do CEHUM (Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho), bolseiro da FCT. Publicou desde 1999 quinze livros de poesia. Destacam-se da sua obra títulos como "A sombra no limite" (Gótica, 2004), "Depois de dezembro" (Prémio da spa, 2011), "O nome negro" (Relógio d’Água, 2013), "A dor concreta" (Tinta da China, 2016 - Prémio Teixeira de Pascoaes da APE, 2017), "Corvos cobras chacais" (Jaguatirica, Brasil, 2017, finalista do Prémio Oceanos 2018), "Jaguar" (Dom Quixote, 2019 - Prémio de Poesia Ruy Belo e Prémio António Gedeão/ Fenprof 2020), "Diamante" (Dom Quixote, 2021 - vencedor do Grande Prémio de Poesia da APE em 2022). Estreou-se na ficção, em 2022, com "Um dia lusíada" (ed. Caminho). Na área da crítica e ensaio, publicou "Nos passos da poesia" (Apenaslivros 2005), "Voltar a ler" (Gradiva, 2018), "Poética com dicção" (Gato-Bravo, 2020), "Crítica crónica" (Guerra & Paz, 2021). "Uma certa poesia" é o seu mais recente livro de ensaios no Brasil, após edição original em Portugal em 2018.

Edição: 1 | Ano: 2022 | ISBN: 9786586324990 | Coleção Lusofonia vol. 23