Sócrates foi o filósofo grego mais sábio do seu tempo. Contudo, ao ser acusado de corromper a juventude, foi-lhe oferecida a opção de admitir os seus crimes - e renunciar à sua verdade interior - ou tomar cicuta. Fiel às suas crenças, optou serenamente pelo veneno. Afinal, o que vem a ser a verdade? É uma construção histórica, é a narrativa vencedora, é a mentira muitas vezes repetida e consolidada no tempo? O convite que Gustavo Marques faz é para que o leitor entre na História do Brasil com os olhos bem abertos, de espírito desarmado, como um arqueólogo do tempo: investigando verdades e mentiras a partir dos relatos deixados por aqueles que nos precederam. Desde a democracia grega, o mais sábio do reino foi condenado em vista das suas convicções, do seu potencial revolucionário. E, nos dias atuais? Dois mil anos depois, será que a democracia aprendeu a reverenciar os sábios do seu tempo? O autor, historiador e diplomata, traz nos seus capítulos “O passado golpeado” e “O passado sequestrado”, os mitos à esquerda e à direita que ainda sobrevivem dividindo brasileiros, trazendo à luz um texto equilibrado e ideologicamente isento da História recente do país, como um combate ferrenho às mentiras, à instrumentalização de narrativas nos tempos atuais, em que os fins político-ideológicos e propagandísticos continuam a capturar a verdade dos fatos e tencionam reescrever o passado.
Gustavo Henrique Marques Bezerra nasceu em Natal (RN) em 1974. É diplomata de carreira desde 2002, com mestrado em Diplomacia pelo Instituto Rio Branco (IRBr), tendo servido na Venezuela, na Grécia e no Uruguai. Graduado em História, é historiador por formação e vocação, com predileção por temas políticos e militares, em especial sobre movimentos revolucionários nacionais e internacionais do século XX. Tem dois livros publicados pela Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG): “Brasil-Cuba: relações político-diplomáticas no contexto da Guerra Fria” (2010) e “Da Revolução ao Reatamento: a política externa brasileira e a questão cubana (1959-1986)” (2012). É o autor de “O Livro Negro do Comunismo no Brasil: mitos e falácias sobre a história da esquerda brasileira” (Jaguatirica, 2019).
Edição: 1 | Ano: 2024 | ISBN: 9788556623317
Os dois lados da moeda
Sócrates foi o filósofo grego mais sábio do seu tempo. Contudo, ao ser acusado de corromper a juventude, foi-lhe oferecida a opção de admitir os seus crimes - e renunciar à sua verdade interior - ou tomar cicuta. Fiel às suas crenças, optou serenamente pelo veneno. Afinal, o que vem a ser a verdade? É uma construção histórica, é a narrativa vencedora, é a mentira muitas vezes repetida e consolidada no tempo? O convite que Gustavo Marques faz é para que o leitor entre na História do Brasil com os olhos bem abertos, de espírito desarmado, como um arqueólogo do tempo: investigando verdades e mentiras a partir dos relatos deixados por aqueles que nos precederam. Desde a democracia grega, o mais sábio do reino foi condenado em vista das suas convicções, do seu potencial revolucionário. E, nos dias atuais? Dois mil anos depois, será que a democracia aprendeu a reverenciar os sábios do seu tempo? O autor, historiador e diplomata, traz nos seus capítulos “O passado golpeado” e “O passado sequestrado”, os mitos à esquerda e à direita que ainda sobrevivem dividindo brasileiros, trazendo à luz um texto equilibrado e ideologicamente isento da História recente do país, como um combate ferrenho às mentiras, à instrumentalização de narrativas nos tempos atuais, em que os fins político-ideológicos e propagandísticos continuam a capturar a verdade dos fatos e tencionam reescrever o passado.
Gustavo Henrique Marques Bezerra nasceu em Natal (RN) em 1974. É diplomata de carreira desde 2002, com mestrado em Diplomacia pelo Instituto Rio Branco (IRBr), tendo servido na Venezuela, na Grécia e no Uruguai. Graduado em História, é historiador por formação e vocação, com predileção por temas políticos e militares, em especial sobre movimentos revolucionários nacionais e internacionais do século XX. Tem dois livros publicados pela Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG): “Brasil-Cuba: relações político-diplomáticas no contexto da Guerra Fria” (2010) e “Da Revolução ao Reatamento: a política externa brasileira e a questão cubana (1959-1986)” (2012). É o autor de “O Livro Negro do Comunismo no Brasil: mitos e falácias sobre a história da esquerda brasileira” (Jaguatirica, 2019).
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