"Cucuí, joia maravilhosa - memórias de um tenente da fronteira (1969-1973)" é uma homenagem a uma dessas Amazônias, “um mistério que se abria com quem quisesse desvendá-lo: um local distante, mas cheio de gente amiga e trabalhadora; uma selva fechada, porém hospitaleira e generosa”. No passado repleto de lembranças únicas, onde a vida no Alto Rio Negro, a cultura indígena, os interesses religiosos e o poder das armas andavam lado a lado, o autor Roberto Rodrigues traz algumas histórias e cenários por onde passou e o período em que atuou no 4º Pelotão da Fronteira, em especial, quando esteve em Cucuí. A lealdade, o respeito mútuo e os relacionamentos relatados nesta obra nos mostram como a cultura, a igreja e o quartel eram os maiores fatores sociais da cidade e que, apesar da localização remota, havia muito por fazer. Solidão, tristeza, alegrias, orgulho, decepção, amizades, disciplina e sacrifício nos indicam que o pelotão deste tenente da fronteira, “quer de noite, quer de dia, sob chuva, sol ou frio, cumpria sua missão”. Numa extraordinária jornada repleta de sensibilidade e grandeza, a obra é cheia de homenagens aos que passaram por Cucuí entre 1968 e 1973, e é também um testemunho sobre o “alvorecer de uma carreira”, uma vida de crenças e convicções, erros e acertos. O livro é, acima de tudo, uma herança sobre resiliência e transformação, sobre dar o melhor de si, sobre ser o exemplo, e da adoção de “um compromisso sobre ética e verdade”.

Roberto Rodrigues é ex-aluno do Colégio Militar de Belo Horizonte (1957) e do Colégio Militar do Rio de Janeiro (1958/63). Ingressou no Exército Brasileiro como cadete da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) em março de 1964, e declarado aspirante-a-oficial em 1967. Serviu na Infantaria (Santa Maria – RS), no 4º Pelotão de Fronteira (Cucuí – AM), no Rio e em São Paulo. Foi oficial de operações em Marabá (PA), instrutor na AMAN e na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), e Comandante do 38° Batalhão de Infantaria – Batalhão Tibúrcio (Vila Velha – ES). Cursou Operações na Selva, Básico de Paraquedista, Mestre de Saltos, Instrutor de Educação Física, Aperfeiçoamento de Oficiais, Comando e Estado-Maior, Estado-Maior da Academia de Comando das Forças Armadas da República Federal da Alemanha, e Política, Estratégia e Alta Administração do Exército.

Cucuí, joia maravilhosa

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"Cucuí, joia maravilhosa - memórias de um tenente da fronteira (1969-1973)" é uma homenagem a uma dessas Amazônias, “um mistério que se abria com quem quisesse desvendá-lo: um local distante, mas cheio de gente amiga e trabalhadora; uma selva fechada, porém hospitaleira e generosa”. No passado repleto de lembranças únicas, onde a vida no Alto Rio Negro, a cultura indígena, os interesses religiosos e o poder das armas andavam lado a lado, o autor Roberto Rodrigues traz algumas histórias e cenários por onde passou e o período em que atuou no 4º Pelotão da Fronteira, em especial, quando esteve em Cucuí. A lealdade, o respeito mútuo e os relacionamentos relatados nesta obra nos mostram como a cultura, a igreja e o quartel eram os maiores fatores sociais da cidade e que, apesar da localização remota, havia muito por fazer. Solidão, tristeza, alegrias, orgulho, decepção, amizades, disciplina e sacrifício nos indicam que o pelotão deste tenente da fronteira, “quer de noite, quer de dia, sob chuva, sol ou frio, cumpria sua missão”. Numa extraordinária jornada repleta de sensibilidade e grandeza, a obra é cheia de homenagens aos que passaram por Cucuí entre 1968 e 1973, e é também um testemunho sobre o “alvorecer de uma carreira”, uma vida de crenças e convicções, erros e acertos. O livro é, acima de tudo, uma herança sobre resiliência e transformação, sobre dar o melhor de si, sobre ser o exemplo, e da adoção de “um compromisso sobre ética e verdade”.

Roberto Rodrigues é ex-aluno do Colégio Militar de Belo Horizonte (1957) e do Colégio Militar do Rio de Janeiro (1958/63). Ingressou no Exército Brasileiro como cadete da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) em março de 1964, e declarado aspirante-a-oficial em 1967. Serviu na Infantaria (Santa Maria – RS), no 4º Pelotão de Fronteira (Cucuí – AM), no Rio e em São Paulo. Foi oficial de operações em Marabá (PA), instrutor na AMAN e na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), e Comandante do 38° Batalhão de Infantaria – Batalhão Tibúrcio (Vila Velha – ES). Cursou Operações na Selva, Básico de Paraquedista, Mestre de Saltos, Instrutor de Educação Física, Aperfeiçoamento de Oficiais, Comando e Estado-Maior, Estado-Maior da Academia de Comando das Forças Armadas da República Federal da Alemanha, e Política, Estratégia e Alta Administração do Exército.