O desafio de voltar a um lugar onde se foi feliz, passada uma década, é também o resgate de memórias e o despertar de uma nostalgia que podem ser agridoces. O protagonista aqui é Felipe, um antropólogo e escritor frustrado de trinta e poucos anos que retorna a Montevidéu com o pretexto de um congresso acadêmico, mas que se depara com uma vida que ficou suspensa ao longo do tempo passado. Em ‘O tempo não havia passado para as crianças’, o romancista Thiago Castanho constrói um romance no ritmo de um cotidiano de viagem, com doses equivalentes de humor ácido e melancolia, em que o personagem percorre e se perde nos caminhos da capital uruguaia como um cronista, lidando com as questões de quem chegou à vida adulta em um mundo tumultuado, no qual as expectativas boas de anos atrás não se confirmaram. Entre encontros e desencontros, novas amizades, remédios “tarja preta” e a lembrança de um amor passado, Felipe representa, através dessa viagem, a geração de quem hoje chega aos trinta com a frustração e a decepção de não se enquadrar em um projeto feito no início da juventude, quando a vida e o tempo parecem infinitos.

Thiago Castanho é carioca e jornalista com mestrado em sociologia. Já atuou como músico e empresário e participou de projetos de música e cultura popular. Foi um dos fundadores do sarau de poesia Saracura, em Petrópolis. Publicou um romance, ‘O Paradeiro do Poeta’, pela Editora Lacre, e está para lançar um livro de poesia, ‘Poemas da Casa Vermelha’, até 2021, pelo selo Gôndola.

Edição: 1 | Ano: 2020 | ISBN: 9786586324143

O tempo não havia passado para as crianças

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O desafio de voltar a um lugar onde se foi feliz, passada uma década, é também o resgate de memórias e o despertar de uma nostalgia que podem ser agridoces. O protagonista aqui é Felipe, um antropólogo e escritor frustrado de trinta e poucos anos que retorna a Montevidéu com o pretexto de um congresso acadêmico, mas que se depara com uma vida que ficou suspensa ao longo do tempo passado. Em ‘O tempo não havia passado para as crianças’, o romancista Thiago Castanho constrói um romance no ritmo de um cotidiano de viagem, com doses equivalentes de humor ácido e melancolia, em que o personagem percorre e se perde nos caminhos da capital uruguaia como um cronista, lidando com as questões de quem chegou à vida adulta em um mundo tumultuado, no qual as expectativas boas de anos atrás não se confirmaram. Entre encontros e desencontros, novas amizades, remédios “tarja preta” e a lembrança de um amor passado, Felipe representa, através dessa viagem, a geração de quem hoje chega aos trinta com a frustração e a decepção de não se enquadrar em um projeto feito no início da juventude, quando a vida e o tempo parecem infinitos.

Thiago Castanho é carioca e jornalista com mestrado em sociologia. Já atuou como músico e empresário e participou de projetos de música e cultura popular. Foi um dos fundadores do sarau de poesia Saracura, em Petrópolis. Publicou um romance, ‘O Paradeiro do Poeta’, pela Editora Lacre, e está para lançar um livro de poesia, ‘Poemas da Casa Vermelha’, até 2021, pelo selo Gôndola.

Edição: 1 | Ano: 2020 | ISBN: 9786586324143