Sensível e esclarecedora, esta obra é o resultado de uma pesquisa que busca respostas para o que vivenciamos hoje e que nos ajuda a entender “porque assim sentimos e porque assim reagimos”. O objetivo deste trabalho é “pensar o sentido da espiritualidade brasileira através da história de sua formação”. E entender o papel desse “mundo invisível do espírito” na construção dos elos entre as pessoas que para cá vieram desde o século XVI. Este livro é uma obra essencial para compreender a origem e natureza das crenças dos brasileiros e como estas costuram o tecido da nossa nacionalidade. O livro passa por diversos tópicos. Entre eles, os elementos das formas fundadoras da vida espiritual no Brasil, o papel dos africanos, índios, portugueses, cristãos-novos e velhos na construção da espiritualidade original, a antropofagia e as crenças coloniais em anjos e demônios e, por fim, a gênese da obsessão pelo tema do Império. Edgard Leite nos fornece um panorama da realidade espiritual e histórica de um Brasil dissidente diante das grandes questões globais existentes durante seu período formativo: um país que foi capaz de desenvolver os elementos básicos de um sentido para sua existência enquanto sociedade. Para o autor, “não foram os números, nem os conflitos, que construíram o Brasil, mas seus dramas humanos. E, entre eles, o principal, aquele fundado no diálogo simultâneo da consciência com a finitude do mundo e com a eternidade (…) portugueses, africanos e índios compartilharam essa experiência e se descobriram iguais, convergentes, em uma dimensão transcendente da existência. E tal dimensão adquiriu, aos poucos, a configuração de uma identidade social, denominada Brasil”.

Edgard Leite é professor de História da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente é presidente da Academia Brasileira de Filosofia e diretor do Instituto Realitas. É membro de diversos conselhos acadêmicos, de consultoria e gestão,
entre eles o Conselho Administrativo da Sociedade Internacional de Estudos Jesuítas (Paris), o International Scientific Committee da Cátedra de Estudos Globais da Universidade Aberta (Lisboa), o Conselho Estadual de Arquivos (Rio de Janeiro) e o Conselho Executivo e o Conselho Acadêmico do Centro de História e Cultura Judaica (Rio de Janeiro). Organizou e participou de eventos nacionais e internacionais, tendo desempenhado a função de membro
das Comissões Científicas em diversos deles. Possui diversos livros publicados, entre eles: “Predadores: repensando o Brasil nos seus fundamentos morais”, “Identidade dissidente: novos temas para a História do Brasil” e “O valor da liberdade e outros ensaios conservadores” (ed. Jaguatirica, 2019, 2020 e 2021). Publicou mais de centena de artigos em revistas especializadas, de divulgação científica e jornais.

Edição: 1 | Ano: 2022 | ISBN: 9788556622877

O despertar do sentido

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Sensível e esclarecedora, esta obra é o resultado de uma pesquisa que busca respostas para o que vivenciamos hoje e que nos ajuda a entender “porque assim sentimos e porque assim reagimos”. O objetivo deste trabalho é “pensar o sentido da espiritualidade brasileira através da história de sua formação”. E entender o papel desse “mundo invisível do espírito” na construção dos elos entre as pessoas que para cá vieram desde o século XVI. Este livro é uma obra essencial para compreender a origem e natureza das crenças dos brasileiros e como estas costuram o tecido da nossa nacionalidade. O livro passa por diversos tópicos. Entre eles, os elementos das formas fundadoras da vida espiritual no Brasil, o papel dos africanos, índios, portugueses, cristãos-novos e velhos na construção da espiritualidade original, a antropofagia e as crenças coloniais em anjos e demônios e, por fim, a gênese da obsessão pelo tema do Império. Edgard Leite nos fornece um panorama da realidade espiritual e histórica de um Brasil dissidente diante das grandes questões globais existentes durante seu período formativo: um país que foi capaz de desenvolver os elementos básicos de um sentido para sua existência enquanto sociedade. Para o autor, “não foram os números, nem os conflitos, que construíram o Brasil, mas seus dramas humanos. E, entre eles, o principal, aquele fundado no diálogo simultâneo da consciência com a finitude do mundo e com a eternidade (…) portugueses, africanos e índios compartilharam essa experiência e se descobriram iguais, convergentes, em uma dimensão transcendente da existência. E tal dimensão adquiriu, aos poucos, a configuração de uma identidade social, denominada Brasil”.

Edgard Leite é professor de História da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente é presidente da Academia Brasileira de Filosofia e diretor do Instituto Realitas. É membro de diversos conselhos acadêmicos, de consultoria e gestão,
entre eles o Conselho Administrativo da Sociedade Internacional de Estudos Jesuítas (Paris), o International Scientific Committee da Cátedra de Estudos Globais da Universidade Aberta (Lisboa), o Conselho Estadual de Arquivos (Rio de Janeiro) e o Conselho Executivo e o Conselho Acadêmico do Centro de História e Cultura Judaica (Rio de Janeiro). Organizou e participou de eventos nacionais e internacionais, tendo desempenhado a função de membro
das Comissões Científicas em diversos deles. Possui diversos livros publicados, entre eles: “Predadores: repensando o Brasil nos seus fundamentos morais”, “Identidade dissidente: novos temas para a História do Brasil” e “O valor da liberdade e outros ensaios conservadores” (ed. Jaguatirica, 2019, 2020 e 2021). Publicou mais de centena de artigos em revistas especializadas, de divulgação científica e jornais.

Edição: 1 | Ano: 2022 | ISBN: 9788556622877